Todo ser, sempre ser.
Fingindo que vive. Que sobrevive.
Na mais pura normalidade existente no normal.
No Anormal.
Mas como? Até quando?
Seremos escravos dos parâmetros?
Da ditadura imposta pela frequência popular?
Não! Claro que não!
Todos nós temos.
O povo, o gato, a massa...
Até os gênios tem seus próprios demonios.
Parecer normal!
Apenas para os cegos de visão.
De angústia e de nervos!
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário