Quarta feira, meio de semana, garoa fina, virada de tempo.
Véspera da pagã, embalos e adrenalina á flor da pele.
Nada rolando, nada de novo...
Que bom!
Pois o velho sempre surge do nada.
Na recordação de ambos.
Na lembrança de um, do outro...
Brincadeiras infantis sendo recordadas,
Lembranças do inocente vivido...
Graças a Deus o tempo passa.
Sempre saudável, inteiro, intenso!
Que bom que o acaso a ele pertence!
terça-feira, 11 de novembro de 2008
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