Um sorriso sorridente.
Uma boca cheia de dentes.
Quanta gente, inferno quente.
Quero a paz, busco a paz.
Uma frustração, frustrante.
Uma doença doentia.
Uma posse possessiva.
De um bem que não é meu bem.
Nem na fala, muito menos na verdade.
Essa mulher é complicada, complicadora.
Usa e abusa de mim.
Mas tenho que ceder. Vencer. Viver.
Pagar pra ver. Pra crer.
Pois se longe é maravilhoso.
Imagina de perto, de dentro.
De cima. Por cima. Sempre à cima.
Minha sina!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
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