Como as coisas são diferentes.
Festa boa, cerveja gelada, comida a vontade.
O bailão fervendo na varanda.
A mulherada querendo saber de se arrumar.
Pelo menos se arrumar pra dançar.
Dançar? Será? Só isso?
Nunca vi tanta criança...
E tudo sem o protetor, o masculino.
Será conhecidência? Destino?
Meio social? Desinformação?
Só sei que mesmo sendo cimento batido.
Terrão no caminho, a chapa esquenta.
Ô se esquenta.
Lá é onde o chicote estala.
E se ela quiser estalar comigo.
Fazer o que? Perdeu a chance.
Perdi a chance. Perdemos!
terça-feira, 27 de maio de 2008
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