Não da mais! Assim não dá!
Quanto mais tento mudar
meu modo de pensar, de agir.
Elas me enganam e me
apunhalam pelas costas.
Fazendo a carne sangrar toda,
até a última gota.
Pensei que estivesse encontrado
não minha cara, mas uma decente.
Que se sinta e faça juz
ao seu sobrenome.
Mas não! Claro que não!
Sem moral. Sem pudor.
Quase como uma meretriz rodoviária.
Sempre à espera de uma boléia familiar.
Deus me perdoe! Elas me perdôem!
Mas será que vale mesmo largar
o meu eu por causa de alguma delas?
Creio eu que não!
quarta-feira, 9 de abril de 2008
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