Ao som do jazz.
Que embala meu sono, meus sonhos.
Vagando entre pensamentos solitários.
Doces. Frustrados. Românticos.
Sua vida mudou. A minha mudou.
A nossa? Não existe, nunca existiu.
Uma pena. Duras penas!
Mas sigo meu caminho.
Perto-longe. Distante muitas milhas.
Como numa viagem longínqua.
Diretamente como um jazz derradeiro.
Gostosa como uma noite de prosa.
De carinhos, vinhos, sorrisos.
Afetos, paixões, carícias.
Doce como a maternagem.
Doce mãe doce.
Doce mão amiga.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
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